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terça-feira, 7 de julho de 2015
A MANCHA DE MUNCH[1]
Pincela no céu (da boca) e nos lábios da vida o eco da dor;
deforma (e queima e mancha) até a boca do estômago.
Põe a boca no mundo, mas...
nem sempre o mundo... é todo ouvidos.
E lá vai o grito (sozinho) assustando o infinito.
Geraldo Trombin
Vencedor
8º Concurso Poetizar o Mundo com Arte -Troféu Carlos Zemek
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